Odontologia - Renata Tassi

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domingo, 7 de junho de 2020

BRUXISMO NA PANDEMIA ATUAL

Estamos vivendo uma Pandemia e a melhor “arma”, até então, para combatê-la é o isolamento social. Porém, todo esse tempo confinados em casa, nos traz consequências para o nosso organismo. Provavelmente, uma dessas consequências que escutaremos de nossos pacientes será que adquiriu ou aumentou o hábito de apertar ou ranger os dentes, o nosso conhecido bruxismo.


O bruxismo é uma parafunção caracterizada pelo contato não funcional dos dentes, que pode ocorrer de forma consciente ou inconsciente. Não é uma doença, mas quando exacerbada pode levar a um desequilíbrio fisiopatológico do sistema estomatognático. O bruxismo diurno é semi voluntário, frequentemente relacionado a períodos de estresse. Já o bruxismo noturno ocorre durante o sono e é involuntário, podendo estar associado a distúrbios do sono e tem menos relação com transtornos de humor. Estudos do sono sugerem que é mais complexo do que pode parecer ao registrar uma série de mecanismos cerebrais que acontecem mesmo antes do contato dos dentes ocorrer e interfere negativamente no sono ao causar micro despertares e alterar a atividade autonômica, cardíaca e respiratória

O bruxismo mais brando é mais comum do que se imagina e afeta tanto crianças quanto adultos. Na população mundial, cerca de 30% das pessoas têm essa condição, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, dados oficiais apontam que o problema atinge 40% da população.

Os sons produzidos pela fricção dos dentes normalmente são percebidos pelo companheiro e, de maneira geral o diagnóstico sempre é tardio, quando o dente já sofreu algum desgaste. Entre os efeitos indesejáveis resultantes desse distúrbio estão: dor de cabeça e cervical, sintomas otológicos (zumbido, sensação de ouvido tampado, dor de ouvido), desgaste e fraturas dentárias, retração gengival, lesões de língua e mucosa oral, mobilidade dentária, limitação da abertura oral, desordens temporomandibulares e dor miofascial (que atrapalha para falar e mastigar). Há, ainda, casos de bruxismo assintomáticos e as pessoas só percebem com o tempo ou quando vão a uma consulta de rotina no dentista.
A origem desse hábito parafuncional é multifatorial e envolve:
  • Predisposição genética
  • Presença de distúrbios do sono
  • Estressantes psicológicos
  • Doenças neurológicas (doença de Huntington, Parkinson)
  • Refluxo gastroesofágico
  • Uso de algumas substâncias (cafeína, nicotina, medicamentos ansiolíticos e estimulantes gastroesofágico)
Estresse e ansiedade são portas de entrada para a disfunção. Assim podemos entender porque no meio da pandemia do coronavírus, na qual é natural sermos bombardeados de informações que aumentam nossa ansiedade e causam estresse, nosso corpo tem hábitos involuntários que, podem sim, estar relacionados a situações do nosso cotidiano e o bruxismo é uma delas. Mesmo que a causa específica da doença não esteja clara, os especialistas vinculam o problema a situações de estresse, tensão, frustração e ansiedade. O estilo de vida atribulado e os problemas que afetam nossa vida direta ou indiretamente, como a pandemia do coronavírus, por exemplo, interferem no nosso emocional de uma forma que, até na hora de dormir, não conseguimos controlar a tensão.

O tratamento do bruxismo é focado em reduzir a dor e preservar os dentes. A placa dentária em acrílico é indicada na maioria dos casos. O uso desse tipo de dispositivo para dormir é feito sob medida para encaixar entre os dentes protegendo os do impacto. Apesar de não ter cura, as placas auxiliam na melhora dos sintomas.

O uso de relaxantes musculares e benzodiazepínicos podem ser usados somente por períodos breves, por questões de segurança.

A procura de atividades de relaxamento, que auxiliam no combate do estresse cotidiano também pode contribuir para o controle do bruxismo. Apesar do transtorno não ser perigoso, pode causar danos permanentes. Por isso é importante sempre consultar um especialista para que após a conclusão do diagnóstico, a melhor forma de tratamento seja indicada.

Por hora, em tempos de “confinamento em casa”, a melhor dica é buscar formas de relaxar e diminuir a ansiedade. A leitura leve, filmes, jogos de diversão, meditação, prática de ioga, usar técnicas de relaxamento para respiração, recorrer a massagens e escutar música antes de dormir são atividades que causam prazer e relaxamento, por exemplo. Se não funcionar, há alguns tratamentos psicológicos que podem ajudar, como as terapias congnitivas ou comportamentais, que trabalham a ligação entre o pensamento e o comportamento.
REFERÊNCIAS :
  • Rev. Bras. Odontol. vol.72 no.1-2 Rio de Janeiro Jan./Jun. 2015: “Bruxismo e sua relação com o sistema nervoso central: Revisão de Literatura”
  • Dental Press J Orthod 2011 Mar-Apr;16(2):58-64. “Bruxismo do sono: possibilidades terapêuticas baseadas em evidências”
     
  • https://www.neurologica.com.br/blog/bruxismo-causas-e-principais-opcoes-de-tratamento/

terça-feira, 12 de maio de 2020

10 curiosidades sobre a Odontologia


1- Os dentes são duros, brancos e cheios de cálcio, mas não são considerados ossos. Os dentes são feitos de cálcio, fósforo e outros minerais. A diferença é que os ossos, além disso tudo, também contém bastante colágeno.
2- Os dentes são a parte mais dura do corpo humano
3- O ato de ranger os dentes enquanto se está nervoso ou até mesmo quando se está dormindo se chama bruxismo e causa um desgaste na dentição. Esse distúrbio atinge por volta de 15% da população (mulheres, na maioria) e tem a ver com o stress e agitação do dia a dia.
4- Os dentes são tecidos calcificados, chamados de dentina, e cobertos com esmalte (a parte mais externa e brilhante do dente).
5- A escova de dentes mais antiga de que se tem notícia foi encontrada numa tumba egípcia de 3 mil anos a.C. Era um pequeno ramo com ponta desfiada até chegar às fibras, que eram esfregadas contra os dentes.
6- Foi em 25 de outubro de 1884 que um decreto imperial criou as primeiras Faculdades de Odontologia no Brasil.
7- Restos de um suposto fio dental foram encontrados entre os dentes de humanos pré-históricos. O inventor do fio dental foi o dentista de Nova Orleans, Levi Spear Parmly (1790 – 1859), em 1815. Ele começou a recomendar aos seus pacientes que utilizassem seu próprio fio dental, feito de seda.
8- O maior dente humano do mundo, de acordo com a edição de 2011 do Guiness Book é do incisivo que media 5,2 centímetros e era de um brasileiro! O dente foi extraído por um dentista em Ilicínea, Minas Gerais, em Agosto de 2009.
9- O norte-americano Charles Forster, depois de morar no Brasil (em Pernambuco) entre as décadas de 1840 e 1850, encantou-se com a beleza da dentição das mulheres brasileiras, que usavam palitos de salgueiro para remover restos de comida dos dentes. Voltando aos EUA, contratou um inventor de máquinas para que criassem um equipamento de produção de lascas de madeiras. Surge, então, o palito de dente.
10- Antigamente, os dentistas usavam dentes humanos, comprados dos pobres, ou faziam as dentaduras de prata ou de ágata. As primeiras dentaduras de porcelana foram feitas por volta de 1770, por Alexis Duchâteau, um farmacêutico que morava próximo a Paris. A descoberta foi aprimorada nos Estados Unidos por Claudius Ash, no século XIX.


segunda-feira, 4 de maio de 2020

Como cuidar da saúde bucal em tempos de coronavírus

pandemia mundial de Covid-19, decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), alterou a rotina dos brasileiros, que agora devem evitar aglomerações e redobrar a higiene pessoal. Nesse contexto, é importante ressaltar que as pessoas devem ficar ainda mais atentas à higiene bucal.
Primeiro porque ela é fundamental para a manutenção da saúde geral. E segundo porque, de acordo com as orientações técnicas do Ministério da Saúde e de órgãos de vigilância dos estados para este momento de isolamento social, só se deve buscar atendimento odontológico em caso de urgência ou emergência.
Ciente da gravidade do cenário, o Conselho Federal de Odontologia reuniu recomendações sobre medidas de prevenção e proteção da saúde bucal em tempos de propagação intensa do novo coronavírus.
Em primeiro lugar, não podemos negligenciar a higiene bucal diária, que é essencial para evitar o surgimento de cárie, gengivite e mau hálito, além de problemas mais graves. A higiene deve ser feita com escova de cerdas macias e creme dental com flúor, e a limpeza entre os dentes requer o fio dental — se houver indicação do cirurgião-dentista, pode-se complementar com o uso do enxaguante bucal. Lembrando que a escovação deve ser feita ao acordar, após as refeições e antes de dormir.

Cuidados especiais durante a pandemia de coronavírus

Uma das formas de contágio do novo coronavírus se dá pela disseminação de gotículas de saliva. Por isso, se alguém na casa estiver com sintomas ou suspeita da infecção, o uso de pasta de dente, sabonete e toalha de rosto precisa ser individualizado. Nesse sentido, também se indica não deixar as escovas no mesmo ambiente.
Antes de realizar a higiene bucal, é importante sempre lavar as mãos até a metade do pulso e entre os dedos, por no mínimo 20 segundos. Não custa frisar: lavar frequentemente as mãos é uma das principais medidas para conter o vírus.
Outro conselho é evitar colocar a mão na boca. Estudos recentes mostram que o causador da Covid-19 consegue sobreviver por até três dias em superfícies como plástico e aço. Nossas mãos estão em contato constante com vários materiais, que podem estar contaminados. Tocar nessas superfícies e levar as mãos à boca, ao nariz ou aos olhos aumenta o risco de pegar o vírus. Em casa, certifique-se de redobrar a limpeza das superfícies e dos objetos pessoais.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Enxertos Ósseos

A função principal do osso que existe na região de maxilas (dentes de cima) e mandíbula (dentes de baixo) é manter nossos dentes em pé. Portanto, quando não há osso suficiente para desempenhar essa função, os dentes ficam moles por falta de suporte e podem estar condenados à extração (quando não caem sozinhos).

Considerando que o osso alveolar serve para segurar os dentes, é esperado que, não havendo dente para segurar, o osso na região diminua. Essa é uma das consequências da perda precoce de um dente sem qualquer reabilitação protética: perda óssea. Aí chega o dia em que você resolve finalmente fazer um implante e acabar com aquele espaço vago na sua boca. Então, o dentista avalia e avisa: vai precisar de enxerto ósseo.
A situação mais comum em que se requer enxerto ósseo, ou seja, colocar osso numa região em que haja falta dele é, realmente, quando se pretende instalar um implante. Os implantes, que são próteses de raízes dentárias, precisam de um mínimo de altura e espessura óssea para serem instalados. Na falta dessas condições, é preciso fazer o tal enxerto.

O osso usado num enxerto pode ser do próprio paciente (enxerto autógeno, que é sempre melhor) ou de um doador. Quando é do próprio paciente, o osso costuma ser removido de áreas apropriadas: região do queixo (mento), ramo da mandíbula e, até, da crista ilíaca (osso da bacia). Claro que, nesse caso, a cirurgia de remoção é feita em ambiente hospitalar, por um médico (de preferência ortopedista). Mas ele pode vir também de um banco de ossos, que é a escolha no caso de haver algo que inviabilize a utilização do osso do próprio paciente, como quando a área a ser reparada é muito grande. Outra opção é o osso liofilizado (fragmentado e em matriz gelatinosa) de origem bovina.

Geralmente o osso utilizado nos enxertos autógenos é particulado, ou seja, ele é reduzido a pequenos fragmentos. Mas se usa também enxertos em bloco, que são mais usados em mandíbula (nos dentes de baixo) e quando se precisa de espessura óssea. O osso particulado usado em enxertos age como um indutor, ou seja, ele estimula o próprio organismo a fabricar o osso necessário, enquanto o bloco, por sua vez, é parafusado na região e osteointegra por si só.

Existe um tipo específico de enxerto ósseo que se chama levantamento de seio maxilar. Não é intenção deste post (nem interessa para o paciente) como ele é feito, mas o vídeo abaixo é tão didático que serve para ilustrar muito bem como ocorre qualquer enxerto ósseo. Veja:



Não preciso nem dizer (mas vou): se você acabou de fazer um enxerto ósseo (principalmente um levantamento de seio maxilar) está totalmente proibido de fumar! A chance do enxerto dar certo, se você fumar durante o período de osteointegração ("cicatrização"), diminui drasticamente. Ainda, é importante lembrar que em caso de necessidade de enxerto ósseo, ele deve ser feito pelo menos de 6 meses antes da instalação do implante.

Artigo original em: http://medodedentista.com.br/2012/05/enxerto-osseo-em-odontologia.html

O que são implantes dentários?

O que é um implante?

Todo dente tem coroa (a parte que se vê na boca) e raiz (ou raízes). O implante nada mais é que uma prótese de raiz. Ele é uma espécie de parafuso que fica dentro do osso e serve para apoiar uma prótese. O que se vê na boca, portanto, é a prótese sobre implante e não o implante.

Quais as partes de um implante?

O corpo do implante pode ser cônico ou cilíndrico. O ápice do implante pode ser cortante (como num parafuso mesmo) ou não-cortante. E a plataforma, que equivale à "cabeça" do implante, pode apresentar 3 formatos básicos: hexágono externo, hexágono interno e cone morse. O hexágono externo (original: sistema Brannënmark) ainda é o mais utilizado, mas o cone morse é mais estético e tem ganhado mercado.

Quem pode usar implantes?

Implantes podem ser instalados em qualquer paciente que tenha suporte ósseo suficiente, tanto em altura quanto em espessura. E se o paciente não tem o osso necessário, é possível fazer um enxerto ósseo (colocar osso onde falta). Em caso de necessidade de enxerto, ele deve ser feito 6 meses antes da instalação do implante, para que dê tempo do osso se formar na região. E quem tem implantes pode sim usar aparelho, ok?

E o corpo não rejeita os implantes?

Dificilmente. Eles são confeccionados em titânio, um metal 98% biocompatível. E quando essa rejeição (a falha da integração entre o implante e o osso) acontece, geralmente se dá em fumantes e em pacientes diabéticos não-compensados. O motivo da rejeição costuma ser a menor vascularização (disponibilidade de sangue) na região do implante, o que é comum nesses pacientes. E que fique claro: rejeição é uma coisa e perimplantite é outra! A perimplantite é parecida com a periodontite ou doença periodontal, que causa perda óssea e faz os dentes ficarem moles. A causa de ambas geralmente é a má higiene, por isso não adianta vir cheio de razão pra cima do dentista quando o implante fica mole se você não cuida dele, ok?!

Dá pra extrair o dente e já instalar o implante?

Quando o dente está condenado, o implante que irá substituí-lo até pode ser colocado no mesmo dia da extração (quando não há nenhum tipo de lesão na raiz desse dente), porém o ideal é aguardar de 2 a 3 meses para que o alvéolo (o buraco onde estava o dente) cicatrize, se forme osso novo e, só então, instalar o implante.

E a prótese sobre implante?

Enfim, chegou a hora da confecção da prótese sobre implante, que pode ser parafusada (em dentes posteriores e quando são vários) ou cimentada (em dentes anteriores, que necessitam de uma melhor estética). A prótese geralmente é colocada 6 meses depois da instalação do implante. A gengiva é reaberta e o tapa-implante (uma pecinha que fica na cabeça do implante) é substituído por um cicatrizador, que serve para dar forma à gengiva, deixando ela prontinha para receber a prótese.

Outro dentista tem como saber qual a marca do meu implante para fazer a prótese?

Radiograficamente não é possível saber nem a plataforma nem a marca do implante, apenas é possível verificar se o corpo dele é conico ou cilíndrico. E a marca e a plataforma são as informações mais importantes para a confecção da prótese. Sabendo disso, o próprio fabricante dos implantes costuma fornecer um conjunto de etiquetas que identificam o implante e fornecem todas as informações que o dentista (qualquer dentista) precisa para confeccionar a prótese sobre implante. Uma dessas etiquetas deve ficar colada no prontuário do paciente e a outra pode e DEVE ser fornecida ao paciente. Saber qual implante está sendo instalado em você é um direito seu.

O implante é melhor mesmo?

Os implantes devolvem cerca de 95% da função mastigatória do paciente. Pra você ter uma ideia do que isso significa, uma prótese total (dentadura) e uma prótese parcial removível restabelecem 30% e 45% da eficiência na mastigação, respectivamente. Implante é QUASE dente! ;)

Mas não dá pra colocar a prótese no mesmo dia que o implante?

Dá, mas somente uma prótese provisória e em algumas situações específicas. O nome dessa técnica é carga imediata. O torque (força com que o implante é travado no osso) precisa ser de no mínimo 45N, o que nem sempre é possível. Se não for respeitada essa regra e colocada a prótese provisória mesmo assim, o implante provavelmente será perdido. Mas não se preocupe, você não precisa ficar sem dente caso não seja possível a carga imediata. É possível usar uma prótese parcial removível apoiada nos outros dentes ou até um Snap-On Smile para essa função.

Então, quando será instalada a prótese sobre implante definitiva?

A prótese sobre implante definitiva (embora nada seja definitivo em se tratando de Odontologia) poderá ser instalada depois de pelos menos 4 meses.

E dá pra usar implantes para fixar a dentadura?

Sim. A prótese total sobre implantes pode ser fixa, chamada de protocolo ou removível, que leva o nome de overdenture. A removível é mais fácil de limpar.

* * *

Artigo original em: http://medodedentista.com.br/2012/04/implantes-dentarios-um-guia.html

Como escovar os dentes usando aparelho

Quando se usa aparelho a higienização bucal fica mais complicada. Veja, abaixo, como usar o passa-fio e o fio dental, a escova interdental e a escova de dentes (comum ou ortodôntica):

Uso do passa-fio e fio-dental:



Uso da escova de dentes:



Uso da escova interdental:



Veja também: Como Escovar os Dentes

Como escovar os dentes

Uma higienização bucal assídua e adequada é a principal forma de ter sempre um belo sorriso. Por isso, peça a orientação do seu cirurgião-dentista. Veja abaixo a maneira correta de escovar os dentes.

O uso do fio-dental:



A higienização da língua:



A técnica de escovação:



Veja também: Como Escovar os Dentes Usando Aparelho